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MÍDIA: jornal | VEÍCULO: Folha de São Paulo | DATA: 02/07/2009 | CADERNO: | PÁGINA:

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Índices sociais Índices de renda

Notícia
A classe C, principal grupo do país, passou de 36% para 46% da população de 2006 para 2007 e ficou estagnada em 45% no ano passado.
(…) Para Marc Campi, presidente da Cetelem no Brasil, o dado é positivo. “Houve uma consolidação dos ganhos que a população teve nos últimos anos.”
A renda familiar também aponta nessa direção, com crescimento em todas as classes sociais, com a maior elevação sendo detectada nas classes A e B (16,6%), fechando o ano com média de R$ 2.586. No outro extremo, as classes D e E tiveram o menor acréscimo (12,1%) nesse comparativo, chegando a R$ 650.
(…) O economista Francisco Pessoa, consultor da LCA, cita a redução no número de vagas no mercado de trabalho como um dos motivos dessa estagnação nas classes sociais.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, houve a eliminação de 696 mil postos com carteira assinada em novembro e dezembro. Apesar da melhora no cenário desde então, o saldo, até maio, é negativo. Para voltar aos patamares de outubro, é necessário criar 516 mil empregos formais.

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