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MÍDIA: jornal | VEÍCULO: Folha de São Paulo | DATA: 23/11/10 | CADERNO: Cotidiano | PÁGINA:
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Políticas públicas de segurança
Notícia
Pela primeira vez desde o começo da onda de arrastões e incêndios de carros iniciada em setembro na cidade, a cúpula da Segurança Pública do Rio atribuiu os ataques a ação orquestrada por uma única facção criminosa.
Para as autoridades, os crimes são uma reação às UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora) e às transferências de detentos de maior periculosidade para presídios federais.
O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, diz que a política de segurança do Estado não vai mudar. “Se o tráfico apostar que vamos desistir, nós dobramos a aposta. Já mandei 40 [para presídios federais] e a fila agora vai andar”, disse ele, que chamou os mandantes de “traficantes emburrados” com ações do governo.
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