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MÍDIA: jornal | VEÍCULO: Extra Online | DATA: 20/09/11 | CADERNO: Casos de Polícia | PÁGINA:
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Políticas públicas de segurança
Notícia
Logo após se formar na PM, Alexsander fez policiamento a pé em outubro do ano passado. No Natal, reforçou o efetivo do 37 BPM, em Resende. No Ano Novo, trabalhou em Angra dos Reis. Mas o choque de realidade veio ao deixar o interior para policiar uma área de conflito.
— Lá, na UPP, vivi a realidade mesmo. Havia muita troca de tiros. Mas ninguém fica sabendo, porque isso não sai na imprensa. Sabia que ali era uma área perigosa, principalmente antes da chegada da UPP — lembra.
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Questionada sobre os confrontos na área, a PM respondeu: “A pacificação é um processo contínuo. Alguns episódios de enfrentamento entre policiais e criminosos são pontuais. Não há como comparar regiões de UPPs, umas têm mais resistência e outras menos. Tudo é previsto e faz parte do processo que se consolida com muito trabalho”.