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MÍDIA: jornal | VEÍCULO: Extra | DATA: 15/09/11 | CADERNO: Caso de Polícia | PÁGINA:
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Políticas públicas de segurança
Notícia
Só em 2011, a Polícia Militar já transferiu para as UPPs 254 policiais — a maioria cabos e sargentos —, que deixaram os tradicionais batalhões de área para atuar no projeto que é a vitrine da segurança pública do estado. (…)
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A ideia de colocar recrutas nas UPPs é um dos pilares do processo de pacificação. Em março deste ano, num seminário em São Paulo, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, já havia ressaltado a importância de empregar policiais recém-formados, que estariam “sem vícios”.
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Procurado, o Comando de Polícia Pacificadora (CPP) afirmou, em nota, que o uso de policiais mais experientes é necessário para supervisionar os recrutas. Em outras tarefas, os mais antigos também seriam importantes, como o caso do sargento da Cidade de Deus que dá aulas de futebol para crianças da comunidade.