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MÍDIA: Jornal | VEÍCULO: Folha de São Paulo | DATA: 22/04/2016 | CADERNO: | PÁGINA:
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Políticas públicas de segurança
Notícia
Documentos apreendidos pela polícia e pelo Ministério Público nos últimos cinco anos, muitos deles inéditos e aos quais a Folha teve acesso, revelam uma organização criminosa que movimenta cerca de R$ 200 milhões ao ano. Toda a contabilidade é registrada digitalmente por contadores selecionados pelo grupo. Para evitar que integrantes caiam nas mãos da polícia com essas informações, a facção oferece salário fixo (inicial de R$7.000), com direito “a carro e um apê”.