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MÍDIA: jornal | VEÍCULO: O Globo | DATA: 28/01/11 | CADERNO: Rio | PÁGINA: 20

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A segunda fase do Morar Carioca (…) vai concentrar seus trabalhos em comunidades localizadas num raio de quatro quilômetros das futuras instalações olímpicas nas zonas Sul, Norte e Oeste. Nessa etapa, serão urbanizadas 216 favelas, divididas em 91 grupos. Para projetar as intervenções, orçadas inicialmente em R$ 2,6 bilhões e que atingirão 89.058 moradias(…).
A idéia é encontrar soluções urbanísticas que ajudem a integrar a favela à cidade formal, com abertura de ruas, construção de áreas de lazer e esporte, remoção de famílias de áreas de risco e melhorias habitacionais. (…)
— A meta é que a segunda fase esteja pronta até a Copa do Mundo de 2014 — disse Bittar.
Na Zona Sul, serão urbanizadas favelas como Chácara do Céu, no Leblon; Vila Parque da Cidade, na Gávea; e Ladeira dos Tabajaras, que tem trechos em Copacabana e Botafogo. (…) O Morro dos Macacos, em Vila Isabel, que já tem uma UPP, e o Morro São João, no Engenho Novo (…). Junto com a Mangueira e a Providência (…).
(…)a Barreira do Vasco, em São Cristóvão, faz parte da lista. Já na região da Barra da Tijuca (…) foram incluídas favelas como Muzema e Tijuquinha, no Itanhangá; Mato Alto, na Praça Seca; e Pantanal, em Jacarepaguá. Nos arredores do núcleo de Deodoro, foram incluídas Vila Vintém, em Padre Miguel; Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho; Parque Furquim Mendes, no Jardim América; e Faz Quem Quer, em Guadalupe.
Segundo Bittar, os R$ 2,6 bilhões para a execução dos projetos estão sendo negociados com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e com o governo federal. A contrapartida da prefeitura seria de 20% dos recursos obtidos

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